Política é mesmo um negócio fácil de entender. O sujeito se candidata a vereador, ganha as eleições e aí percebe a mamata: não precisa formação técnica nem universitária, não precisa nem ser alfabetizado, não precisa nem trabalhar para ganhar um belo salário!
Que legal né?
Mas, os anos vão passando e ele percebe o final de seu mandato chegando e, em função de nada ter feito em seus anos como vereador, ele empalidece e percebe que pode não ganhar a reeleição ficando, de repente, desempregado.
E tome aquelas sequencias que ele bem conhece: falta de dinheiro prá tudo, não tem capacidade para trabalhar, as cobranças começam a surgir. É uma dureza só! Então, para evitar ficar desempregado, resolve apoiar o prefeito pois, em último caso, é aquele que poderá lhe dar um empreguinho, daqueles que nem precisa trabalhar!
Não importa se seu partido político é de oposição ao prefeito mas, este vereador vota sempre em conjunto com os vereadores da situação e acaba, por fim, garantindo seu empreguinho, ficará escondido por quatro anos, até as próximas eleições onde, contando com o a fraqueza de memória do eleitor, poderá concorrer e, quem sabe, ser eleito novamente, para iniciar novo ciclo.
Que vista a carapuça aquele que tiver cabeça na medida!
Que legal né?
Mas, os anos vão passando e ele percebe o final de seu mandato chegando e, em função de nada ter feito em seus anos como vereador, ele empalidece e percebe que pode não ganhar a reeleição ficando, de repente, desempregado.
E tome aquelas sequencias que ele bem conhece: falta de dinheiro prá tudo, não tem capacidade para trabalhar, as cobranças começam a surgir. É uma dureza só! Então, para evitar ficar desempregado, resolve apoiar o prefeito pois, em último caso, é aquele que poderá lhe dar um empreguinho, daqueles que nem precisa trabalhar!
Não importa se seu partido político é de oposição ao prefeito mas, este vereador vota sempre em conjunto com os vereadores da situação e acaba, por fim, garantindo seu empreguinho, ficará escondido por quatro anos, até as próximas eleições onde, contando com o a fraqueza de memória do eleitor, poderá concorrer e, quem sabe, ser eleito novamente, para iniciar novo ciclo.
Que vista a carapuça aquele que tiver cabeça na medida!
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