"Prefeituras de Taubaté e Pindamonhangaba fazem projetos para alterar traçado da linha de trem
Ela já trouxe industrialização e desenvolvimento para a região. Mas hoje, traz dor de cabeça para prefeituras e moradores. Em Pindamonhangaba e Taubaté, projetos tentam minimizar os problemas provocados pela estrada de ferro que corta o Vale do Paraíba. A linha férrea, que corta a cidade, obriga o taubateano a esperar a passagem do trem. “Diariamente passam mulheres com crianças e carrinhos de bebê, idosos, e quando o trem está passando atrapalha, pois as pessoas precisam subir a passarela", diz a dona-de-casa Jurema Castilho.
Ela já trouxe industrialização e desenvolvimento para a região. Mas hoje, traz dor de cabeça para prefeituras e moradores. Em Pindamonhangaba e Taubaté, projetos tentam minimizar os problemas provocados pela estrada de ferro que corta o Vale do Paraíba. A linha férrea, que corta a cidade, obriga o taubateano a esperar a passagem do trem. “Diariamente passam mulheres com crianças e carrinhos de bebê, idosos, e quando o trem está passando atrapalha, pois as pessoas precisam subir a passarela", diz a dona-de-casa Jurema Castilho.
A longa espera para fazer a travessia pode estar com os dias contados. Para tentar mudar essa situação, e melhorar o trânsito na região central, a prefeitura pretende alterar o trajeto da estrada de ferro. Pelo projeto, a linha seria desviada no limite com Caçapava, contornando a cidade pela zona norte, até o limite com Pindamonhangaba, no Distrito do Una. A obra é orçada em R$ 135 milhões, e prevê também a construção de uma via ligando as zonas leste e oeste. "Com a inclusão de uma nova avenida e a retirada da linha do trem é possível ter uma dinâmica diferenciada e o trânsito com certeza vai fluir muito melhor.
E para os próximos 30 a 40 anos o trânsito na região central da cidade estará bem resolvido", explica o diretor de planejamento, Monteclaro César. Mas o problema continua seguindo os trilhos. Em Pindamonhangaba, a cada 40 minutos, a cancela avisa carros e pedestres que a passagem está interrompida. Mas em Pinda, a solução encontrada pela prefeitura foi diferente. A proposta é rebaixar três quilômetros e 100 metros da linha férrea na região central, partindo do bairro Mombaça. Pelo projeto, no trecho que corta a atual estação de trem, a estrada de ferro passará por debaixo da terra. No local, será construído um grande jardim. “Isso vai facilitar o trânsito da cidade vai permitir que os carros transitem de um lado para outro sem interferência nenhuma”, diz o secretário de obras, José Antenor.
O projeto da prefeitura de Pindamonhangaba está orçado em R$ 60 milhões. Os dois estudos ainda serão avaliados pelo Governo Federal. Segundo a concessionária que administra a ferrovia, em média, 20 trens passam pelas duas cidades diariamente. "
Está aí, senhores: não é preciso falar mais nada! Será que temos que estar sempre na rabeira das outras cidades?
E olhem que nas duas citadas cidades, o trem não fica fazendo demoradas manobras, como acontece por aqui!
Nossas autoridades tem que assumir uma posição definitiva em relação ao assunto, convocar a população, e acabar com esta situação que tanto nos atrapalha!
Um comentário:
Tomara que esta notícia sirva de incentivo ao nosso Administrador e aos nossos vereadores, pois tenha certeza que se todos ficarem calados nossa situação frente a linha férrea continuará.
Importante tambem que toda a população cobre uma solução já que só quem passa por ali diarimente "n" vezes por dia sabe o transtorno que causa esse abençoado trem.
Sem falar nas situações de emergência como bombeiro, policia ambulância entre outros.
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