“Os blogs como novos nichos de informação, as comunidades sociais construídas na Internet e a projeção dos veículos digitais marcam atualmente a pauta nos mundos da comunicação, e, por isso, os jornalistas e os meios tradicionais são obrigados a se reinventar se não quiserem desaparecer.
Este foi o eixo dos seminários e painéis realizados no segundo dia da 64ª Assembléia Geral que a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) realiza em Madri.” Informação retirada de reportagem do Terra Notícias de 04 Out 08.
Abram os olhos os veículos de (des)informação de Caçapava. Para se reinventar, é necessário, em primeiro plano, definir uma linha de atuação SÉRIA, voltada para a população, sem vícios nem apoio políticos, e, principalmente, voltada à informação local e dos fatos que movimentem sua população. Os assuntos nacionais, devem ser tratados por jornais daquele nível!
Continuaremos atentos e vamos descer o cacete em quem não cumprir esta orientação!
Abram os olhos os veículos de (des)informação de Caçapava. Para se reinventar, é necessário, em primeiro plano, definir uma linha de atuação SÉRIA, voltada para a população, sem vícios nem apoio políticos, e, principalmente, voltada à informação local e dos fatos que movimentem sua população. Os assuntos nacionais, devem ser tratados por jornais daquele nível!
Continuaremos atentos e vamos descer o cacete em quem não cumprir esta orientação!
3 comentários:
Muito bom o comentário! Tenho que acrescentar que a informação deve ser transmitida ao leitor, na sequência do acontecimento ou ainda na primeira oportunidade que houver e não uma semana depois como acontece aqui em Caçapava. Notícia de uma semana atrás,não quero nem saber!
Bom mesmo, concordo com o Akira, e jornais imparciais....tem de sumir com matérias pagas como aconteceu....tem de sumir
Ou renovamos os jornais (?) (a Gazeta, pois o outros esqueça)ou vamos ficar só com este blog, pois a Gazeta querer falar do Vale inteiro, da Serra da Mantiqueira e do Litoral, da Bolivia, do petróleo, de economia, da lingua portuguesa e do chapéu a quatro e, em resumo não fala nada. O que me era um alento no final de semana, hoje nem olho para ele, embora alguém daqui de casa ainda insista em comprar.
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